No relatório ESG Radar 2023, a empresa de consultoria e serviços digitais Infosys (NYSE: INFY), analisou ações que podem afetar o lucro de organizações e como a receita pode ser impactada dependendo das abordagens ESG. O estudo afirma que os investimentos em ESG nas organizações devem chegar a US$ 53 trilhões até o ano de 2025 — um terço dos ativos globais sob gestão.
Segundo o estudo, que teve a participação de mais de 2,5 mil executivos e gerentes de companhias com mais de US$ 500 milhões de receita anual nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália, Nova Zelândia, França, Alemanha, países nórdicos, Índia e China, existe uma tendência de mudança de como as empresas têm incorporado as práticas ESG.
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O hidrogênio é o elemento mais frequente no universo, um dos elementos-chave da vida, e o combustível que faz as estrelas brilharem tão claro. Segundo alguns especialistas, esse gás invisível seria parte importante da solução para combater as mudanças climáticas, porém sua oferta no mercado hoje é muito reduzida.
Ao queimar sem deixar resíduos, o hidrogênio poderia substituir combustíveis sujos em setores como siderurgia e transporte marítimo, nos quais processos elétricos são inadequados ou caros demais. Porém suas moléculas são tão reativas que raramente são encontradas em forma pura.
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A adoção de boas-práticas de sustentabilidade, governança e relações sociais pelas empresas veio para ficar. O termo ESG (Ambiental, Social e Governança) está sendo cada vez mais discutido e trabalhado no ambiente de negócios como um fator de competitividade e sobrevivência no mercado.
Por isso, trouxemos algumas dicas e sugestões de cursos e capacitações para que você possa ter maior conhecimento sobre as práticas ESG e, com isso, dar início a uma agenda ESG na sua empresa. E o melhor: alguns cursos são gratuitos, e você nem precisa sair de casa! Aproveite!
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H2V é considerado solução importante na geração de energia para a eletromobilidade.
A eletromobilidade é uma realidade na indústria automotiva mundial, e o crescimento da frota de veículos movidos a bateria, em muitos países, trouxe à tona um tema importante: a necessidade de gerar energia elétrica em alta escala por meio de fontes limpas e renováveis.
Nesse contexto, o hidrogênio verde (H2V) desponta como uma das soluções para a produção de energia e que, futuramente, poderá reduzir expressivamente o tamanho e o peso das baterias dos automóveis elétricos. Segundo estudo da SAE Brasil, o hidrogênio verde é um dos combustíveis que oferecem a maior quantidade de energia por grama.
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Veículo híbrido ainda é uma alternativa para quem não quer comprometer o orçamento com combustível, mas não está disposto a se arriscar com um elétrico. O mercado tem boas opções de carros híbridos e resolvemos separar os mais baratos para você que quer economizar sem precisar se preocupar muito com posto de carregamento.
Ainda mais depois da estreia do novo Honda Civic, que chegou com preço salgado. Mas os modelos da Toyota seguram as cifras, como também um recém-lançado SUV da Kia. Bom ressaltar que separamos apenas os modelos híbridos regulares (HEV) e híbridos plug-in (PHEV) de marcas generalistas – ou seja, exemplares de fabricantes premium ficaram de fora.
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Para entender, com base em avaliações quantitativas, possíveis caminhos para a neutralidade de carbono no transporte automotivo até 2050, a Japan Automobile Manufacturers Association (JAMA) contratou o Institute of Energy Economics, Japan1 para analisar três cenários (além de um “business-as-usual” ou cenário BAU) que levou em consideração diferentes circunstâncias entre economias desenvolvidas e emergentes, incluindo o ritmo previsto de adoção de BEVs e as quantidades projetadas de uso de combustível neutro em carbono, entre outros fatores.
Os resultados obtidos nesta análise demonstram que:
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