O “carro caranguejo” da Hyundai Mobis é capaz de fazer movimentos que antes eram impossíveis, como girar em 90 graus e entrar ou sair de vagas de estacionamento de forma muito prática.
Na CES 2023, a Hyundai Mobis, subsidiária autônoma da montadora sul-coreana, apresentou um novo sistema de roda para carro elétrico que tem o potencial de aliviar um dos problemas mais temidos pelos motoristas: a baliza.
A inovação, que recebeu o apelido de e-Corner, foi apresentada em Las Vegas em um protótipo do Ioniq 5, automóvel elétrico da montadora. O sistema da Hyundai, ao contrário de um conceito semelhante mostrado anteriormente, vem pré-montado com motor elétrico, amortecedor, freio e direção próprios.
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Relatório do Smart Prosperity Institute estima que as cleantechs em todo o mundo valham 2,5 trilhões de dólares. A expectativa é que em 2030, o investimento nesse setor chegue a 3,6 trilhões de dólares. Essas empresas devem experimentar forte crescimento, pois sua filosofia vem ao encontro do mercado que se desenha para os próximos anos.
As cleantechs são startups focadas na sinergia entre sustentabilidade (clean) e inovação (tech) e no uso de tecnologia limpa. O objetivo é gerar aumento de produtividade e eficiência, com menos custos e desperdícios, reduzindo o impacto ecológico negativo, usando com o máximo de eficiência os recursos naturais.
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Apesar de avanços recentes como a aprovação de uma resolução que busca estabelecer um acordo internacional juridicamente vinculativo para acabar com a poluição plástica (assinada por 175 países na ONU), os desafios por trás dos resíduos plásticos que inundam o meio ambiente ainda são bastante significativos.
Em um estudo publicado nos últimos dias, cientistas afirmam, por exemplo, que a quantidade de microplásticos encontrados no fundo dos oceanos triplicou em 20 anos. E esses minúsculos pedaços de detritos, menores do que o olho humano pode ver, foram se acumulando causando efeitos tóxicos nas células dos seres vivos marinhos que ingerem essas partículas. Além disso, pedaços maiores podem matar esses animais por asfixia ou serem confundidos com comida, no caso de tartarugas que pensam que sacolas são águas-vivas.
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Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Medicina Grossman de Nova York, nos Estados Unidos, aponta que estações de metrô que ficam abaixo de rios da cidade expõem as pessoas a mais poluentes do que as estações que não ficam. O artigo, publicado no periódico Transportation Research Part D: Transport and Environment no dia 30 de dezembro de 2022, sugere que o “efeito túnel do rio” pode explicar a má qualidade do ar.
Segundo o principal autor do artigo, David Luglio, tal efeito está ligado à ventilação limitada que os túneis das estações de metrô sob a água têm, uma vez que os outros têm passagem de ar da superfície.
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Com novos debates sociais relativos às questões de igualdade racial, gênero e classe, falar sobre pobreza menstrual tornou-se uma necessidade. A problemática, que converge diretamente todas as esferas comentadas, pode ser definida como a falta de acesso a recursos básicos como absorventes, papel higiênico e sabonetes; à infraestrutura adequada, como banheiros, água e saneamento básico; e à negligência de conhecimento sobre o assunto, que impacta diretamente mulheres, meninas, homens e meninos transgêneros por todo o mundo.
Antes tratado como um tema escondido e indiferente a uma parcela considerável da sociedade, a menstruação foi atrelada à desinformação e à marginalização social. De acordo com uma pesquisa global divulgada em 2016 pelo Clue, aplicativo internacional de calendário grátis para menstruação, foram encontrados mais de 5 mil eufemismos para a palavra menstruação em cerca de 190 países.
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O verão atrai muitos turistas para as praias, clubes, parques e com eles também grandes danos para o meio ambiente. Infelizmente o descarte de maneira errada de resíduos ocorre com frequência na estação e principalmente nas areias das praias.
De acordo com uma pesquisa feita pelo Instituto Oceanográfico da USPIO/USP, mais de 95% do lixo encontrado nas praias brasileiras é composto de plástico, sendo assim grande parte desse lixo acaba parando nos oceanos e gerando toda uma cadeia de problemas.
Explica Juçara Ribeiro, que alerta sobre os danos causados nessa época e orienta para a conscientização das próximas gerações.
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