Para a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), o plano de trabalho trienal (2023-2025) do Programa Nacional de Hidrogênio (PNH2), lançado no último dia 15 pelo Ministério de Minas e Energia (MME), é um passo importante para o desenvolvimento de um mercado competitivo de hidrogênio de baixo carbono no Brasil, pois ajuda a criar condições para consolidar o país como protagonista mundial na geopolítica de transição energética com o H2V, que é produzido a partir de fontes renováveis, como solar e eólica.
Segundo a Absolar, o programa contempla aspectos cruciais para o desenvolvimento do mercado no país, incluindo base tecnológica, infraestrutura e capacitação de mão de obra. E traz, sobretudo, diretrizes para planejamento energético, criação de arcabouço legal-regulatório, abertura e crescimento de mercado doméstico e de exportação e condições para cooperação internacional.
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Mudar o mundo: essa será a resolução de muitos jovens em 2023, incluindo os inscritos no Programa Rise, que oferece apoio vitalício para mentes brilhantes entre 15 e 17 anos. Desde a primeira edição, em 2020, o Rise já selecionou mais de 150 mil pessoas de 170 países para sua comunidade e elegeu 200 vencedores, incluindo sete brasileiros.
Entre as ideias dos estudantes brasileiros que se destacaram está o desenvolvimento de um sistema de purificação de água da chuva. Seu diferencial é usar materiais naturais sustentáveis, proporcionando água potável a quem não tem acesso. Outro projeto prevê a oferta de rede 4G a famílias de uma comunidade carente de São Paulo. Há ainda a proposta de uma plataforma online com oportunidades educacionais para estudantes de baixa renda.
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A potência instalada da fonte solar fotovoltaica cresceu mais de 60% de janeiro até a metade de dezembro, saltando de 14,2 gigawatts (GW) para 23 GW, segundo balanço divulgado pela Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar) nesta terça-feira (27).
O total inclui usinas de grande porte e os sistemas de geração própria de energia elétrica em telhados, fachadas e pequenos terrenos, equivalendo a 11,2% da matriz elétrica do país.
Nos últimos 150 dias, o ritmo de crescimento tem sido de praticamente 1 GW por mês, o que coloca a fonte na terceira posição da matriz elétrica brasileira, à medida que o segmento é beneficiado por incentivos do governo à fonte.
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Uma data importante para o mercado de energia solar se aproxima e, na avaliação do setor, o período eleitoral, a Copa do Mundo e mesmo certo hábito de deixar tudo para a última hora, combinados a juros bancários altos e a discussão de novas mudanças nas regras podem ter esfriado a busca por sistemas de geração própria de energia solar.
Para as distribuidoras, a frustração não se justifica, uma vez que a alta demanda por pedidos de acesso à rede chegou a sobrecarregar os sistemas de diversas concessionárias na semana passada. Em 20 das 40 distribuidoras representadas pela Abradee (associação do setor), os pedidos dobraram na comparação com o ano passado.
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Proposta pelos ministérios da Economia, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Meio Ambiente, para atualizar a Lei nº 11.284, de 2 de março de 2006, que trata da gestão de florestas para a produção sustentável, o presidente da República, Jair Bolsonaro, editou nessa segunda-feira (26) uma medida provisória (MP) que altera normas de gestão de florestas públicas para impulsionar mercado de créditos de carbono no país.
A MP nº 1.151, de 26 de dezembro de 2022, publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (27), objetiva fomentar o mercado de créditos de carbono no país, crédito de biodiversidade e pagamentos por serviços ambientais, assim como aproveitar o enorme potencial de conservação do Brasil. O país detém uma das maiores coberturas de vegetação nativa do planeta, correspondentes a 66% do seu território.
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O tema sustentabilidade tem ganhado destaque nos últimos tempos no cenário mundial. Quando falamos sobre o universo do empreendedorismo, não é diferente e ações nesse sentido já fazem parte da rotina dos pequenos negócios. De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae, em parceria com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 74% das micro e pequenas empresas implementaram o controle do consumo de energia.
Além disso, tem sido cada vez mais frequente o controle no consumo da água (que é observado por 65% das empresas), na gestão do consumo de papel (praticada por 62%) e na separação para a coleta seletiva de lixo (implementada em 55% das micro e pequenas empresas).
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