Frente a um dos sete anos mais quentes da história, grandes áreas do globo registraram condições mais secas do que o normal em 2021. A conclusão é de um relatório da Organização Meteorológica Mundial (OMM), órgão das Nações Unidas (ONU), divulgado no fim de novembro, que considerou dados de vazão de bacias hidrográficas de uma série histórica de três décadas (1991-2020).
"Os impactos das mudanças climáticas são muitas vezes sentidos através da água - secas mais intensas e frequentes, inundações mais extremas, chuvas sazonais mais erráticas e derretimento acelerado das geleiras - com efeitos em cascata nas economias, ecossistemas e todos os aspectos de nossas vidas diárias. No entanto, não há compreensão suficiente das mudanças na distribuição, quantidade e qualidade dos recursos de água doce", alertou Petteri Taalas, secretário-geral da OMM, em nota.
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A sigla ESG, acrônimo do inglês ambiental, social e governança corporativa, caiu na graça das empresas para indicar mudanças necessárias nos negócios. Porém, para o economista e cofundador da Systemiq, Jeremy Oppenheim, da consultoria Systemiq, e a CEO do Pacto Global das Nações Unidas, Sanda Ojiambo, o ESG é apenas um framework e o que vai mudar o jogo para uma nova economia mais inclusiva, com base em cooperação e mais sustentável ambientalmente é a mudança de mentalidade dos líderes das organizações e a chegada no conselho de administração e C-level de pessoas com diferentes experiências e vivências.
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No ano em que completou seis anos, o programa Tampinha Legal atingiu a marca histórica de 1000 toneladas de tampas plásticas recolhidas, equivalente a 83 carretas de matéria prima. Estes volumes transformaram-se em 2,3 milhões de reais destinados integralmente para as 309 entidades assistenciais participantes. Este marco foi atingido na última semana, contabilizando uma arrecadação com mais de 555 milhões de unidades do material. Até o momento existem 3.100 postos de coleta distribuídos pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Minas Gerais, São Paulo, Alagoas, Pernambuco, Goiás, Distrito Federal e Bahia.
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Nos últimos tempos, o termo ESG (Environmental, Social and Governance) —ou, em português, ASG (Ambiental, Social e Governamental)— tem ganhado grande visibilidade.
Incorporado por diferentes organizações, sejam elas públicas ou privadas, o ESG marca um novo modelo de atuação a partir do qual os critérios ambientais, sociais e de governança passam a ser incorporadas como um pilar estratégico para as políticas públicas ou para os negócios.
A ideia é que todas as análises, decisões de investimentos e iniciativas concretas sejam implementadas com o objetivo de minimizar os danos ambientais, gerar benefícios sociais e tenham por base processos transparentes e auditáveis.
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Em 2020, o Banco Central do Brasil lançou a AgendaBC# com foco em abarcar princípios e diretrizes de natureza social, ambiental e climática na condução de negócios, garantindo a estabilidade do Sistema Financeiro Nacional, haja vista que a má gestão dos riscos em questão pode afetar a reputação da instituição, gerar custos com multas e processos e perda de receita. Outro benefício dessa pauta é colocar o Brasil na vanguarda do movimento pró sustentabilidade, atraindo mais investidores interessados no tema.
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O projeto brasileiro que mantém 17 bilhões de litros de água potável limpos anualmente na coleta e reciclagem de embalagens de lubrificantes, venceu a categoria “Água” na 23ª edição do Energy Globe World Award.
A startup brasileira Eco Panplas conquistou o primeiro lugar no prêmio ambiental mais importante do mundo, que reconhece empresas em cinco categorias: Terra, Fogo, Água, Ar e Juventude. No total, foram inscritos mais de 30 mil projetos sustentáveis para problemas ambientais.
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