No quarto dia (quarta-feira, 9 de novembro) da 27ª Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas, a COP27, as finanças foram o assunto principal debatido por líderes e representantes do setor financeiro de diversos países. O que predominou foi o consenso sobre a necessidade urgente de iniciar a implementação dos compromissos assumidos pelo setor financeiro na COP26, no âmbito da Glasgow Financial Alliance for Net Zero (GFANZ).
Durante todo o dia, os co-chairs da GFANZ debateram junto de diversos líderes mundiais uma estratégia para que o setor financeiro acelere a transição da economia real, através do financiamento de soluções climáticas, negócios alinhados aos objetivos do Acordo de Paris e o desinvestimento manejado de fontes fósseis.
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Os líderes mundiais estarão sob pressão durante a Conferência das Nações Unidas sobre o Clima deste ano (COP27) para assumirem o compromisso de eliminar coletivamente, e de maneira muito rápida, a utilização de combustíveis fósseis. A COP27 começou no domingo (6) e vai até o dia 18 de novembro, em Sharm El-Sheik, no Egito.
Além de se comprometerem a abandonar os combustíveis fósseis - a maior causa das mudanças climáticas -, os governos serão pressionados a financiar uma transição energética justa para os países em desenvolvimento que necessitam de acesso a fontes renováveis acessíveis, baratas e confiáveis.
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A 27ª conferência do clima da ONU teve início do último domingo (6) na paradisíaca cidade de Sharml el-Sheikh, no Egito.
As discussões da COP recebem uma atenção importante porque é justamente ao longo dessas semanas de evento que centenas de países se reúnem para discutir ações de enfrentamento à crise climática provocada pelo homem que moldarão nosso futuro.
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Depois de dois dias de discursos na Cúpula dos Líderes, as negociações na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP27) em Sharm el-Sheik, no Egito, aconteceram, ontem, a portas fechadas. Em uma semana crítica para a discussão sobre financiamento, o enviado climático dos Estados Unidos, John Kerry, anunciou uma iniciativa global de comércio de créditos de carbono para países em desenvolvimento fazerem a transição para formas mistas de energia.
O plano de compensação terá contribuições públicas e privadas, disse Kerry, e alguns países, como Chile, já demonstraram interesse.
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As finanças ocuparam o centro das negociações climáticas da COP 27 nesta quarta-feira (9), com especialistas da Organização das Nações Unidas (ONU) publicando uma lista de projetos no valor de 120 bilhões de dólares que os investidores poderiam assegurar para ajudar os países mais pobres a reduzir as emissões e se adaptar aos impactos do aquecimento global.
Um projeto de transferência de água de 3 bilhões de dólares entre Lesoto e Botsuana e um plano de 10 milhões de dólares para melhorar o sistema público de água nas Ilhas Maurício estavam entre dezenas de projetos listados, incluindo 19 na África.
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Levar abastecimento de água potável e coleta e tratamento de esgoto para toda a população brasileira vai além de garantir qualidade de vida, saúde e preservação ambiental. O saneamento básico também pode trazer benefícios econômicos para o país.
De acordo com o estudo “Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento Brasileiro 2022”, feito pelo Instituto Trata Brasil e elaborado pela consultoria Ex Ante, se o Brasil passar a atender a totalidade de sua população ao longo dos próximos 20 anos com saneamento básico, isso pode render ao país mais de R$ 1,4 trilhão em benefícios socioeconômicos.
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