Na semana passada, a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) foi reconhecida como a sexta universidade da América Latina com maior sustentabilidade e impacto social, segundo o QS World University Rankings: Sustainability 2023. No Brasil, ficou em primeiro lugar entre as federais. A boa posição se deve a uma gama de ações comunitárias e ambientais desenvolvidas por professores, pesquisadores e gestores.
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Entre os dias 3 e 23 de novembro, a capital paulista receberá a 12ª Virada Sustentável. Pela primeira vez, o maior festival de sustentabilidade do país acontecerá simultaneamente em São Paulo, Manaus e Porto Alegre com uma programação totalmente gratuita voltada para temas como consumo consciente, mudanças climáticas, meio ambiente, economia circular e responsabilidade socioambiental, entre outros.
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De agosto de 2021 a julho de 2022, foram desmatados aproximadamente 10.781 km² de floresta na Amazônia. A área equivale a sete vezes a cidade de São Paulo. Segundo o Imazon (Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia), essa foi a maior área devastada dos últimos 15 anos, sendo 3% superior ao registrado entre agosto de 2020 e julho de 2021.
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A fonte da micro e mini geração de energia no Brasil está mais aquecida do que nunca. Dados da Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) revelam que o país já possui mais de 14 GW de potência instalada, sendo Minas Gerais e São Paulo, os estados líderes desse tipo de produção no Brasil.
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A Noruega anunciou que vai retomar seu investimento em um fundo para a proteção da Amazônia. A informação foi confirmada por autoridades norueguesas após “Tivemos uma boa e muito próxima colaboração com o governo antes de Bolsonaro e o desmatamento no Brasil diminuiu muito sob a presidência de Lula da Silva”, disse à agência AFP o ministro do Meio Ambiente da Noruega, Espen Barth Eide.
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Pesquisadores do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Ulsan (UNIST), na Coreia do Sul, desenvolveram células solares de perovskita de alta eficiência, estáveis e que podem ser fabricadas em escala industrial, sem prejudicar suas propriedades físicas e mecânicas.
Segundo os cientistas, esse avanço só foi alcançado graças ao uso de um equipamento de deposição a vácuo, um método de fabricação semelhante ao utilizado na produção de células orgânicas emissoras de luz, popularmente conhecidas como OLED.
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