Em 6 de janeiro de 2023 vence o prazo para os consumidores solicitarem a instalação de placas solares com a isenção na taxa de distribuição de energia — até 2045. Esse benefício foi definido pelo Marco Legal da Geração Distribuída, sancionado neste ano, e que estabelece regras para a produção própria do insumo, como a energia solar fotovoltaica.
Tramita no Senado um projeto de lei (n° 2703/22) que pode estender esse prazo por mais seis meses, até 6 de julho de 2023, o que permitiria que mais consumidores interessados pudessem instalar o sistema solar. Há uma expectativa de que o projeto seja analisado e aprovado até esta sexta-feira (23), antes do recesso parlamentar.
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Quando falamos de sustentabilidade o que logo vem à cabeça é a preservação dos recursos naturais, dificilmente pensamos nos fatores sócio sustentáveis. Hoje, o conceito de sustentabilidade é bem mais amplo. E quando essa pauta é direcionada para dentro do local de trabalho, envolve outras vertentes além das tradicionais.
Para uma empresa ser responsável socioambientalmente, ela deve ter um conjunto de atitudes que envolvem não só a mudança de seus hábitos de consumo interno e produção, mas também incentivo ao crescimento de seus funcionários e preocupação com os impactos gerados na sociedade de forma geral. Não é apenas sobre economizar energia ou substituir artigos descartáveis. Se não houver uma preocupação com fornecedores, trabalhadores e sobre como o produto final pode impactar a comunidade.
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Quanto custa realmente manter um carro elétrico? Os entusiastas das quatro rodas sabem que, apesar do preço inicial de compra mais alto, os carros movidos a bateria ajudam os motoristas a economizar muito dinheiro, incluindo incentivos, baixa manutenção e outros fatores econômicos.
O primeiro obstáculo continua a ser superado, amenizado (mas não eliminado) pela crise energética, com as últimas previsões que falam de um ponto de equilíbrio em 2026-2027. Enquanto se espera que a paridade de preços entre veículos elétricos e térmicos se torne uma realidade, a Agência Internacional de Energia (AIE) publica uma função interessante para calcular o custo total de propriedade (TCO) de todos os carros. Vamos conferir.
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Fim de ano é tempo de festas e de aumento do consumo na maioria dos lares brasileiros. E já que as celebrações são uma realidade é fundamental conhecer qual a melhor maneira de separar e dar um destino adequado aos resíduos, considerando o aumento do volume desses gerados por essas comemorações.
Embalagens de comidas típicas da época (peru, panetone e salgados), assim como presentes, cartões comemorativos, latas, garrafas e outros materiais, são muito comuns nessa época do ano e precisam ser descartados de forma correta, para que participemos de uma jornada pós-consumo responsável, contribuindo para a economia circular e o meio ambiente.
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A multinacional Honda está oferecendo mais uma solução de mobilidade sustentável para as grandes metrópoles do Japão. Trata-se de um carro elétrico por menos de R$ 40 mil.
O Japão está bastante ligado aos kei cars, veículos diminutos feitos para se adequar às apertadíssimas metrópoles do país. E se o mercado japonês continua “engatinhando” lentamente no uso de carros elétricos, a Honda trouxe ao mercado uma nova solução: um kei car elétrico com preço altamente competitivo.
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Geely traz ao mercado de carros elétricos da China um novo modelo com 41 cavalos de potência. O Veículo elétrico de baixo custo conta com 150 km de autonomia e chegará na indústria automotiva por um valor equivalente a R$ 30 mil.
Os carros elétricos urbanos estão cada vez mais presentes no mercado chinês e para cativar os consumidores, as montadoras inovam da maneira que podem. A Geely, empresa gigante da China, revelou na última semana seu modelo intitulado ‘Panda Mini‘, próximo carro elétrico barato, compacto com aparência de carro de brinquedo, lugar para quatro pessoas e carroceria de duas portas.
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