Sim, é possível descartar vidro reciclável em dias de coleta seletiva, desde que bem acondicionado. Mas, o ideal para os munícipes mais conscientes é levar esse tipo de material a pontos de coleta especialmente destinados a armazenar vidro.
Quem vive ou trabalha em São Paulo tem diversos endereços para poder descartar garrafas de vidro, potes de uso cotidiano e entre outros itens.
Os Pontos de Entrega de Vidro é são uma iniciativa conjunta da Prefeitura de São Paulo, por meio da Agência Reguladora do Município de São Paulo – SP Regula em parceria com as concessionárias de coleta de resíduos sólidos na capital. Nas zonas sul e leste da capital, esse serviço é prestado pela concessionária Ecourbis Ambiental.
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A Eunomia Research & Consulting e a Ball Corporation lançaram um relatório atualizado 50 States of Recycling , com base na avaliação original comparável estado por estado de materiais de embalagem comuns usando dados sobre taxas de geração, reciclagem e descarte de todos os Estados Unidos. As principais descobertas do relatório incluem:
Nove dos 10 estados com as maiores taxas de reciclagem têm reembolsos de reciclagem (também conhecidos como contas de garrafas ou sistemas de devolução de depósitos).
Embora os estados com reembolsos de reciclagem representem apenas 27% da população dos EUA, eles respondem por 47% de todas as embalagens recicladas, 51% de todas as latas de alumínio e garrafas de vidro recicladas e 61% de todas as garrafas PET recicladas.
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"Um dos dilemas da transição energética é que existem desafios em todos os lugares, mas as soluções superam as barreiras. É por isso que há uma curva de crescimento", disse Vikram Singh, Diretor Sênior do Sul Global do Rocky Mountain Institute (RMI), em entrevista à EXAME.
O especialista está à frente de um estudo exclusivo da RMI sobre a expansão das energias renováveis no mundo divulgado nesta terça-feira (15) e que revela que a implementação de fontes limpas está avançando mais rápido em países em desenvolvimento do que em economias desenvolvidas.
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Neste ano, a parceria entre Green Eletron, Coopermiti, Metrô de São Paulo e Virada Sustentável começa mais cedo, para aproveitar o Dia Mundial do Lixo Eletrônico, em 14 de outubro, quando diversos coletores já estarão disponíveis em estações de grande movimentação. O objetivo da iniciativa é facilitar o acesso das pessoas aos PEVs (Pontos de Entrega Voluntária), permitindo que elas deixem seus itens eletrônicos, pilhas e baterias sem uso, garantindo a reciclagem. O projeto acontece desde 2020 e já recolheu mais de 3,5 toneladas de resíduos.
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O professor Paulo Artaxo, do Instituto de Física da USP, deu a aula mais importante da sua vida nesta semana. Ele foi o único cientista convidado a participar de uma reunião de emergência convocada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva na terça-feira (17), no Palácio do Planalto, em Brasília, para discutir o enfrentamento da crise climática no Brasil. Além de Lula, estavam presentes na sala os presidentes das duas casas do Congresso Nacional (Rodrigo Pacheco e Arthur Lira) e do Supremo Tribunal Federal (Luís Roberto Barroso), além do procurador-geral da República (Paulo Gonet), vários ministros de Estado e outras autoridades do mais alto escalão da política nacional.
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Um recipiente de vidro cheio de pó preto de granulação fina que desliza pelas paredes do frasco e brilha à luz da fábrica. No rótulo do frasco está escrito blackmass, ou massa negra. Soa um pouco misterioso. O pó contém metais valiosos, como lítio, níquel e cobalto, que são extraídos de baterias de veículos elétricos trituradas.
Essa massa negra pode ser fundamental nos esforços da União Europeia (EU) em relação aos veículos elétricos e ajudar o bloco a alcançar a China, líder mundial na fabricação e reciclagem de baterias deste tipo de automóveis.
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