Existem inúmeras iniciativas, desde start-ups que se oferecem para plantar árvores, comprar ou vender créditos de carbono, até um número crescente de empresas que buscam compensar suas emissões de carbono e muitos investidores que prometem retornos financeiros ambiciosos. Atraídos pela perspectiva ou esperança de um forte crescimento dos preços do carbono prometido por muitos especialistas, os investidores financeiros agora se interessam por atividades que antes negligenciavam por serem consideradas pouco lucrativas e muito arriscadas. Opiniões de Bernard Giraud, presidente da Livelihoods Venture.
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Os créditos de reciclagem são similares aos créditos de carbono, já que ambos são mecanismos de compensação ambiental.
Só que em vez de serem comercializados por empresas para cumprir metas de redução das emissões de gases de efeito estufa (GEE), os créditos de reciclagem demonstram quanto a empresa geradora e/ou compradora deles contribui para que parte dos materiais que integram seus produtos retorne para a cadeia produtiva – processo conhecido como logística reversa.
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Pensando em sustentabilidade e economia, um novo terminal rodoviário, prestes a ser inaugurado no centro do Rio de Janeiro, será construído com estruturas metálicas, usadas durante as Olimpíadas de 2016. O projeto ainda está em fase de detalhamentos, mas a Prefeitura já está realizando a desmontagem da galeria técnica do Centro Internacional de Transmissão, o IBC, no Parque Olímpico.
Cerca de 700 toneladas de aço serão reaproveitadas, economizando R$ 22 milhões para os cofres públicos da cidade. O diretor de operações da Companhia Carioca de Parcerias, Luiz Eduardo da Silva, pontua que a ação cumpre uma das determinações do legado olímpico, de reutilizar estruturas para melhorias na cidade.
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O Brasil tem cerca de 5 mil hospitais, a maior parte de pequeno e médio porte. Independentemente do tamanho, todos têm em comum o complexo desafio de redução e gestão de resíduos em diferentes frentes. Grandes consumidores de insumos os hospitais sempre se preocuparam com o tratamento de resíduos para evitar o contágio por doenças. Porém, não podem mais se limitar a isso. Segundo dados da Health Care Without Harm (HCWH) de 2019, só as unidades de 4% da emissão global de CO2 – mais do que os setores da aviação ou do transporte marítimo, por exemplo.
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Em um dia comum, uma família média brasileira produz cerca de 4kg de lixo. São embalagens plásticas, papel, vidro, metais e restos de alimento despejados nos coletores públicos. Em um mundo ideal, a fração seca desse resíduo (cerca de 35% do total) seria transformada em insumos e reintroduzida no processo produtivo, contribuindo para a confecção de novas embalagens e produtos. A fração orgânica seria transformada em energia ou biogás.
No final do dia, as embalagens e o lixo orgânico produzidos pelas famílias não seriam despejados nas margens dos rios, nem jogados de forma inapropriada em lixões ou direcionados aos aterros sanitários. O ciclo da economia circular seria fechado, criando empregos e preservando o meio ambiente ao não demandar a confecção de novos produtos supridos a partir de insumos in natura e, por conseguinte, poupando água e emitindo menos CO2. Isso tudo em mundo ideal, mas não em nosso mundo.
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A porta-voz do ministério das Relações Exteriores da China, Mao Ning, afirmou que os países desenvolvidos ainda precisam cumprir sua promessa de mobilizar US$ 100 bilhões por ano para a ação climática nos países em desenvolvimento e oferecer um roteiro para dobrar o financiamento da adaptação.
Em coletiva de imprensa, ela disse que "esta não é uma boa maneira de construir confiança mútua entre o Norte e o Sul. A governança climática global continua sendo uma tarefa árdua".
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