Greenwashing – o termo que se refere a empresas que exageram em seu compromisso com a sustentabilidade – agora está firmemente enraizado em nosso léxico moderno. Alegações ecológicas infundadas atraem o escrutínio público e, às vezes, indignação, sem mencionar ações judiciais, como as movidas contra empresas como Dasani, Kroger e Whole Foods.
Diante das ameaças de reputação manchada e problemas legais, algumas empresas optam por não comunicar suas metas climáticas, deixando-as sem divulgação e significando que outras empresas não podem imitar seu sucesso. Um novo termo surgiu para significar a prática: silêncio verde.
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O setor de transporte dos EUA está no meio de um esforço agressivo para substituir os combustíveis fósseis e o motor de combustão interna por energia renovável e veículos elétricos com emissão zero. Os incentivos do governo foram atualizados recentemente para incentivar não apenas a venda de veículos elétricos a bateria (BEVs), mas também o aumento da produção doméstica de baterias, motores elétricos e estações de carregamento de veículos elétricos.
Embora o desejo de reduzir as emissões de gases de efeito estufa e combater as mudanças climáticas seja admirável, a análise do impacto ambiental total de um veículo a gasolina deve ser comparada à pegada de carbono completa de um veículo elétrico para entender qual projeto de veículo é realmente melhor para o planeta. Zero emissões de escape são as vantagens mais óbvias que os carros elétricos têm sobre os carros a gasolina, mas se a usina que carrega um EV não estiver usando fontes de energia renováveis, a vantagem de baixo carbono do veículo elétrico cai drasticamente.
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As vendas de veículos elétricos (VE) aumentaram 60% em 2022, relata Quartz.
Enquanto isso, as vendas de carros convencionais com motores de combustão interna caíram um quarto nos últimos cinco anos.
A China lidera o campo VE - um em cada quatro carros comprados lá em 2022 era um VE.
Embora a transição para VEs seja positiva, não é suficiente para compensar as emissões globais de CO2, dizem os especialistas.
As vendas globais de carros elétricos aumentaram cerca de 60% em 2022, ultrapassando 10 milhões pela primeira vez , embora as vendas de carros tenham sido fracas no ano passado.
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Uma nova maneira de capturar dióxido de carbono da atmosfera e armazená-lo no mar foi apresentada por cientistas.
Os autores da proposta, publicada na revista científica Science Advances, dizem que a nova abordagem captura o CO2 da atmosfera de forma até três vezes mais eficiente do que os métodos atuais.
O dióxido de carbono, que contribui para o aquecimento global, pode ser transformado em bicarbonato de sódio e armazenado de maneira segura e barata na água do mar.
O novo método pode acelerar a implantação da tecnologia de remoção de carbono, segundo especialistas.
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O Serviço ESG automatiza os meios para rastrear o desempenho ESG e as alterações de margem relacionadas para oferecer benefícios significativos aos usuários de middle e back office, incluindo gerentes de crédito, tomadores de empréstimos e coordenadores de sustentabilidade.
A Finastra lançou um Serviço ESG aberto e escalável que facilita a integração dos critérios de meta de desempenho de sustentabilidade na precificação ESG para o Finastra Loan IQ e outros sistemas de back-office no mercado.
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Dan Vermeer, diretor executivo do Centro de Energia, Desenvolvimento e Meio Ambiente Global (EDGE) da Fuqua, escola de negócios da Universidade Duke, nos Estados Unidos, e ex-líder da Global Water Initiative da Coca-Cola, lançou um estudo, em parceria com outros colegas, que aponta a necessidade urgente da redução no consumo e produção de plástico. "Reciclar não basta", afirma.
Segundo a publicação, entre 1950 e 2017, a produção global de plástico aumentou 174 vezes e deve dobrar novamente até 2040. Cerca de 79% dos resíduos plásticos gerados por essa produção acabam em aterros sanitários ou no meio ambiente, e apenas 9% são reciclados e apenas um décimo dessa quantidade chegou a ser reciclado mais de uma vez nos últimos 50 anos.
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