A ecocidade ou cidade sustentável é um conjunto urbano cujo espaço de vida em comum é dotado conscientemente de ações nas quais tudo será organizado e realizado a fim de diminuir o impacto ambiental e promover a igualdade e o bem social. É uma cidade que aborda o impacto social, ambiental e econômico por meio do planejamento urbano e da gestão da cidade. Muitas iniciativas sustentáveis são adotadas visando minimizar ou mesmo acabar com impactos socioambientais frequentemente gerados.
Ações como priorizar ciclistas e pedestres em vez de carros, ampliar os espaços públicos verdes, realizar a coleta seletiva do lixo, promover a inclusão social a todos e o acesso a moradia e ao saneamento básico de qualidade, infraestrutura planejada, promoção da cultura, lazer e esportes, são algumas das premissas rumo a sustentabilidade urbana.
As cidades podem deixar para trás a elevada pegada ecológica e dar lugar ao mundo mais sustentável. A iniciativa deve partir dos cidadãos e principalmente dos governantes através de projetos de gestão que visem a redução de custo e a eficiência na utilização de recursos.
Abordarei a seguir algumas características vitais ou primordiais que envolvem uma ecocidade ou cidade sustentável bem como algumas diretrizes para o seu desenvolvimento.
Características de uma ecocidade ou cidade sustentável
1. Transporte público
As cidades que se concentram na sustentabilidade devem abordar como política a priorização do transporte público acessível a todos, onde este reduz a quantidade de carros nas ruas e consequentemente reduz a emissão de gases poluentes gerados pelos deslocamentos.
Alguns exemplos de transporte público que as cidades sustentáveis adotaram são: trólebus elétricos, sistemas de metrô, ferrovias subterrâneas e entre outros. Outra ótima maneira de melhorar o transporte público e incentivar práticas mais ecológicas, é incentivar viagens alternativas através de faixas exclusivas para ônibus e táxis, meios de locomoção elétricos compartilhados, adoção de rodízios municipais e entre outros.
2. Bairros verdes onde se pode caminhar e andar de bicicleta
Uma das melhores maneiras de reduzir as emissões de carbono em uma comunidade é fazer com que os cidadãos abandonem completamente o trânsito. Caminhar e andar de bicicleta são ótimas alternativas para incentivar, e os líderes da cidade podem fazer isso aprovando mudanças na infraestrutura, aprovando leis para proteger os ciclistas e tomando decisões inteligentes de planejamento urbano.
Segundo Levisky (2021, p.113) nas transformações constantes do território urbano, o arquiteto urbanista tem o papel de medir as relações de vínculo entre pessoas e espaços, identificando possibilidades de tradução dessas relações por meio de projetos sustentáveis—inclusive quando são observadas as discrepâncias entre lugares formais e informais nas grandes metrópoles.
Em Copenhague capital da Dinamarca, há 5 bicicletas para cada 1carro, e 62% dos residentes vão de bicicleta para o trabalho. Essa cultura da bicicleta foi alcançada por meio da gestão da cidade onde estradas para ciclismo foram criadas em toda a cidade por uma série de caminhos e pontes projetadas especificamente para os ciclistas. As sinalizações de trânsito também foram adaptadas e readequadas de forma a incentivar as bicicletas no trânsito como meio oficial de locomoção.
Copenhagen é considerada a cidade mais bike friendly do mundo, segundo o ranking bianual da Copenhagenize Design Company. A relação leva em conta fatores como cultura da bicicleta, infraestrutura, percepção de segurança, políticas públicas e aceitação social e avalia 136 cidades com população superior a 600 mil habitantes. Impressionantes 62% da população utiliza a bicicleta para se locomover ao trabalho ou local de estudo, contra 9% que se deslocam de carro. Copenhagen é frequentemente considerada modelo de qualidade de vida e sustentabilidade por urbanistas de todo o mundo.
Os habitantes de Copenhague pedalam 1,44 milhão de quilômetros todos os dias. Mais de € 40 per capita em investimentos em infraestrutura para bicicletas. Na última década, Copenhague tem se unido continuamente, conectando a cidade com 12 novas pontes para pedestres e bicicletas. Somente desde 2017, a cidade inaugurou a Ponte Alfred Nobel, conectando o novo bairro de Sydhavn, e construiu três novas pontes importantes, como Lille Langebro e Dybbølsbro. A última delas terá ciclovias de 5,5 metros de largura em cada direção para acomodar mais de 22.000 ciclistas diariamente. E a nível regional, os investimentos de 20,6 milhões de euros permitiram a criação de oito novas rotas, num total de mais de 167 quilômetros de novas ciclovias regionais.
3. Estações de carregamento de veículos
O veículo elétrico produz zero emissões de gases em comparação com um veículo a combustão, que produz 4,6 toneladas anualmente. Para as cidades que desejam se tornar neutras em carbono, as estações de carregamento de veículos elétricos ou outras alternativas devem se tornar mais comuns e acessíveis a todos. As cidades podem incentivar a construção de estações de recarga reunindo investidores privados com o setor público.
O mercado brasileiro já conta com mais de 100 mil veículos eletrificados (híbridos e elétricos), porém o país conta somente com 1.300 pontos de recarga de carros elétricos, onde desse total, 445 estão na cidade de São Paulo. Desta forma o Brasil necessita ampliar os pontos de recarga e facilitar o acesso aos carros elétricos através de incentivos fiscais, visto que no atual momento os custos são bem mais elevados em comparação aos veículos a combustão.
Outro veículo ecológico promissor para o futuro é o movido a hidrogênio. Alimentados por hidrogênio e oxigênio, esses carros podem rodar o dobro do tempo de um veículo elétrico em média.
4. Energia solar
A mudança para energia limpa é essencial para que as cidades se tornem sustentáveis. As fazendas solares podem melhorar a qualidade do ar em uma cidade, ao mesmo tempo em que fornecem energia renovável para os cidadãos e empresas, também cria empregos bem remunerados e estimula o crescimento econômico com novas oportunidades de negócios.
A energia solar já trouxe ao Brasil mais de R$ 120,8 bilhões em investimentos, ultrapassando a eólica e se tornando a segunda maior fonte da matriz elétrica brasileira, segundo dados divulgados pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) e a Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR) . Conforme a Absolar, esse mercado já gerou ao país mais de R$ 36,6 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e produziu mais de 690 mil empregos.
O Brasil alcançou no último dia 17/02, a marca de 18 gigawatts (GW) de capacidade em geração própria de energia elétrica, também chamada de Geração Distribuída (GD). A previsão é de que até o final do ano o segmento chegue a cerca de 25 GW de capacidade.
5. Edifícios verdes
Os edifícios são responsáveis por cerca de 30% das emissões de gases que provocam o aquecimento global. A indústria do cimento responde por outros 12%. Segundo as Nações Unidas, se este setor não controlar as emissões, as metas globais de redução não serão alcançadas.
Segundo Levisky (2021, p.128) o diálogo entre o trabalho técnico e o trabalho social é fundamental sobretudo para a sustentabilidade urbana das intervenções em assentamentos precários, justamente porque é esse diálogo e esse suporte que podem garantir que os vínculos entre comunidade e espaço sejam apreendidos, norteando o processo de interação e de implementação do projeto como um todo.
Edifícios verdes reduzem as emissões de CO2 em 32% e também exigem menos manutenção e têm contas de água e luz mais baratas. As ações incluem itens como eficiência do uso da água e de energia, qualidade dos materiais utilizados na construção (como madeiras certificadas), qualidade interna do ar, conforto térmico, localização e transporte próximo, sistemas inteligentes de aquecimento e refrigeração, materiais de construção naturais, melhor ventilação e isolamento, painéis solares, telhados verdes e entre outras.
A construção dos novos edifícios verdes, ou a adequação de prédios antigos a novas práticas sustentáveis, é um dos caminhos para a criação de cidades que ofereçam mais bem-estar. Autossuficiente, um edifício verde pode significar impacto ambiental reduzido, ou até próximo de zero. Uma construção verde pode ter ou não uma certificação. O processo é voluntário, isto é, o responsável pelo prédio deve solicitar o selo ou certificação, e se adequar às diretrizes que ele estabelece. Uma das principais certificações para prédios verdes é a LEED – Leadership in Energy and Environmental Design. Em português, “Liderança em Energia e Design Ambiental”. O selo é conferido pela organização norte-americana Green Building Council (GBC), que tem representante aqui no país, a GBC Brasil.
6. Produção de alimentos
O World Research Institute estima que o mundo precisará produzir 50% a mais de alimentos até 2050, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa em dois terços. Esse desafio único exige que as cidades alimentem mais pessoas por meios mais ecológicos.
A agricultura urbana é uma das maneiras pelas quais as cidades podem reduzir as emissões de carbono ligadas à produção de alimentos. A parceria com organizações afins pode ajudar a educar os residentes sobre nutrição e incentivá-los a fazer escolhas mais saudáveis e sustentáveis. A conservação é outra área na qual os governos devem investir e incentivar através de subsídios e programas voltados ao campo.
7. Recursos públicos acessíveis
As cidades sustentáveis também ajudam os residentes a alcançar a sustentabilidade em suas próprias vidas, oferecendo oportunidades e acesso a recursos. Prédios de saúde pública, centros de desenvolvimento econômico, centros de tecnologia e muito mais são exemplos de centros de recursos que podem estimular a saúde pública e a economia.
Esses recursos também incluem instalações recreativas e programas nos quais os membros da comunidade podem participar. Alguns desses equipamentos, como museus e centros culturais, podem humanizar centros urbanos e ajudar uma cidade a definir sua identidade. Alocar fundos públicos para equipamentos e eventos culturais é uma ótima maneira de promover a diversidade e a inclusão no nível da cidade e ajudar a construir laços dentro de uma comunidade.
Conforme bem observado por Levisky (2021, p.185) sociedades bem estruturadas e maduras do ponto de vista da interlocução entre poder público e população, e da negociação das demandas urbanísticas não precisam de uma legislação complexa, extensa e repleta de variáveis. São sociedades com menos desigualdades sociais, que reconhecem o valor da cidadania, do exercício do debate e da negociação legítima, o limite da liberdade individual em prol do coletivo.
É necessário principalmente investimento em educação e conscientização a respeito da sustentabilidade e de sua importância, de modo que os habitantes se tornem defensores e preconizadores de cidades sustentáveis.
8. Conservação de água
A gestão eficiente da água urbana também é uma característica das cidades sustentáveis. A limitação de reservas de água doce no planeta, o aumento da demanda de água para atender, principalmente, o consumo humano, agrícola e industrial, a prioridade de utilização dos recursos hídricos disponíveis para abastecimento público e as restrições que vêm sendo impostas em relação ao lançamento de efluentes no meio ambiente, torna necessária a adoção de estratégias que visem racionalizar a utilização dos recursos hídricos e reduzir os impactos negativos relativos à geração de efluentes pelas indústrias.
Um Programa de Conservação e Reúso de Água – PCRA é composto por um conjunto de ações específicas de racionalização do uso da água na unidade industrial, que devem ser detalhadas a partir da realização de uma análise de demanda e oferta de água, em função dos usuários e atividades consumidoras, com base na viabilidade técnica e econômica de implantação das mesmas.
A implantação de Programas de Conservação e Reúso de Água pelo setor industrial, reverte-se em benefícios econômicos que permitem aumentar a eficiência produtiva, tendo como consequência direta a redução do consumo de água, a redução do volume de efluentes gerados e, como consequências indiretas, a redução do consumo de energia, de produtos químicos, a otimização de processos e a redução de despesas com manutenção.
Quanto às ações de conservação da água nos sistemas prediais, referem-se às práticas de gerenciamento do uso da água nas edificações. Tais práticas incluem o uso racional através de: aparelhos economizadores de água, das práticas de manutenção predial e da adoção de sistemas de medição setorizada para habitação coletiva. Ainda contempla o uso de fontes alternativas de abastecimento de água para fins não potáveis como: a água cinza e a água de chuva.
Segundo o estudo "Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento no Brasil", a parcela da população brasileira com acesso aos serviços de distribuição de água tratada passou de 81,7% em 2004 para 84,1% em 2020. Ou seja, nesses doze anos, 37 milhões de brasileiros conquistaram o acesso a esse serviço fundamental e humanitário. Já a parcela da população brasileira com acesso aos serviços de coleta de esgoto passou de 39,5% para 55% entre 2005 e 2020. Foram 47,7 milhões de pessoas incorporadas ao sistema de coleta, um aumento de 71,3% no número de brasileiros atendidos.
A despeito dos inegáveis avanços, ainda há um número significativo de brasileiros sem acesso a esse direito básico. Para se ter uma ideia, hoje, cerca de 35 milhões de pessoas não possuem acesso a água tratada e outras 100 milhões de pessoas vivem sem coleta de esgoto, segundo a Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Serviços Públicos de Água e Esgoto (Abcon).
As desigualdades são latentes, principalmente quando avaliadas a partir de uma perspectiva regional. Segundo o Instituto Trata Brasil: No Norte, apenas 13,1% da população tem acesso à rede de coleta de esgoto; No Nordeste, o acesso à rede de coleta de esgoto está disponível para apenas 30,3%; A situação era comparativamente melhor na região Sudeste, no entanto, 19,5% da população não possuía coleta de esgoto;No Sul, somente 47,4% da população tinha acesso à coleta dos esgotos, índice considerado baixo para a renda média da região; Por fim, no Centro-Oeste, 59,5% da população tem rede de coleta dos esgotos.
Nos últimos anos, importantes medidas foram tomadas para ampliar as políticas de saneamento básico, como é o caso da Lei Federal nº 14.026, conhecida como o novo Marco Legal do Saneamento. Sancionada em julho de 2020, o novo marco trouxe avanços significativos, com metas de universalização no texto da lei e um forte incentivo à regionalização da gestão da oferta do serviço. Cumprir com as metas de universalização do saneamento básico no país irá trazer retornos líquidos na ordem de R$ 815,7 bilhões em 19 anos (2021-2040), já com os custos descontados. O setor com o maior ganho é a produtividade do trabalho, em que os benefícios irão ultrapassar R$ 437 bilhões nesse período. Ou seja, levar o acesso à água potável e coleta e tratamento de esgoto para toda população brasileira, além de garantir qualidade de vida e a preservação do meio ambiente, também contribui diretamente para um real ganho em termos econômicos.
9. Espaços verdes públicos
Os espaços verdes urbanos devem ser uma alta prioridade para cidades sustentáveis, pois essas áreas resolvem uma série de desafios. As cidades podem alcançar o controle da poluição, a saúde pública e a prosperidade da biodiversidade adotando infraestrutura verde, ao mesmo tempo em que aumentam o valor da propriedade na área. Parques, vias verdes e trilhas, árvores de rua e áreas de conservação protegidas são exemplos de espaços verdes públicos.
Construir hortas comunitárias e fazendas urbanas também pode resolver os desafios alimentares. Além de espaços de jardinagem gratuitos ou acessíveis para os residentes, o paisagismo comestível pode ser incorporado para garantir que as plantas urbanas sirvam a dois propósitos: ornamentais e funcionais.
10. Gestão de resíduos
A Gestão Integrada de Resíduos Sólidos é um conjunto de metodologias com vista à redução não só da geração e eliminação de resíduos, como do melhor acompanhamento durante todo o seu ciclo produtivo onde os processos de descarte devem ser circulares.
Infelizmente somente 4% dos materiais recicláveis são processados no Brasil, segundo dados da International Solid Waste Association (ISWA). O índice está bem abaixo de países de renda e grau de desenvolvimento econômico semelhantes, como Chile, Argentina, África do Sul e Turquia, onde a média é de 16% de reciclagem. Em relação aos países desenvolvidos, a diferença é ainda maior, na Alemanha, por exemplo, o índice de reciclagem é de 67%.
A falta de reciclagem adequada do lixo tem gerado uma perda econômica significativa para o país. Levantamento feito pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelp), em 2019, mostrou que somente os recicláveis que vão para lixões levam a uma perda de R$ 14 bilhões anualmente, que poderiam gerar receita e renda para uma camada de população que trabalha com essa atividade, sem contar os prejuízos decorrentes da falta de preservação do meio ambiente com o descarte e destinação incorretos.
11. A diversidade nas cidades
O investimento em diversidade também é papel das cidades sustentáveis. Locais onde há equilíbrio entre residências, locais de trabalho, comércio e serviços, faz com que parte significativa das viagens cotidianas de seus moradores possam ser curtas e caminháveis. Desta forma há horários de pico diferentes ao longo do dia, contribuindo para a manutenção de fluxos nas ruas, estimulando a atividade de pedestres e ciclistas. Isto também contribui para o equilíbrio da demanda do transporte coletivo, resultando em uma operação de mais qualidade, eficiente e sustentável por períodos mais longos do dia. Consequentemente há redução no uso de veículos visto a qualidade maior no transporte público e assim redução na emissão de gases poluentes.
Cidades sustentáveis uma necessidade diária
Frente aos desafios mundiais observados como a mudança climática, as poluições, doenças, ondas de calor, inundações ou elevação de temperatura e entre outros, fazem da criação de cidades sustentáveis uma iniciativa urgente em nosso planeta. Todos nós geramos uma pegada ecológica diariamente e desta mesma forma somos capazes de diariamente pensar e repensar ações capazes de melhorar e minimizar os efeitos nocivos que causamos ao meio ambiente. A qualidade de nossas vidas estará diretamente ligada as nossas ações. Governantes e suas sociedades devem adotar e executar planos de ações urgentes, frente aos danosos resultados observados pela degradação de nosso planeta. Se cada um fizer a sua parte, conseguiremos ter mais qualidade de vida e garantir a sobrevivência de nossa espécie.
Conforme Levisky (2021, p.151) a cultura aqui também é um elemento estratégico, poderoso, para trazer conhecimento e discussão sobre responsabilidade ambiental, social e cidadã para a população, com a oferta de novas experiências advindas da requalificação do sistema viário, dos meios de mobilidade carroçável, cicloviário e peatonal, e ainda do resgate do uso das áreas públicas com ênfase no lazer, no esporte e na cultura.
Cidades sustentáveis não é apenas um conceito, mas um conjunto de ações necessárias que mundialmente já deveriam ser amplamente implantadas a muito tempo. É preciso agir o quanto antes começando com a mudança de nossos hábitos e fiscalizando nossos líderes na adoção de estratégias dentro da sustentabilidade.
Autor: Felipe Garcia
Especialista idealizador e criador do site sustentabilidades.com.br
LEVISKY, Adriana. Polifonia Urbana: arquiteturas, urbanismos e mediações. São Paulo: Editora Senac São Paulo; KPMO Cultura e Arte, 2021.
Copenhagenize Design Company - https://copenhagenize.eu/
Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) - https://www.gov.br/aneel/pt-br
Associação Brasileira de Energia Solar (ABSOLAR) - https://www.absolar.org.br/
Leadership in Energy and Environmental Design - https://www.usgbc.org/leed
Green Building Council (GBC) - https://www.gbcbrasil.org.br/certificacao/certificacao-leed/
World Research Institute - https://www.wri.org/
Benefícios Econômicos e Sociais da Expansão do Saneamento no Brasil - https://tratabrasil.org.br/wp-content/uploads/2022/11/Beneficios-economicos-do-saneamento-no-Brasil.pdf
Instituto Trata Brasil - https://tratabrasil.org.br/beneficios-economicos-e-sociais-da-expansao-do-saneamento-no-brasil
Lei Federal nº 14.026 - https://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-14.026-de-15-de-julho-de-2020-267035421
International Solid Waste Association (ISWA) - https://www.iswa.org/
Fonte:
Felipe Garcia
Sustentabilidades