Durante décadas as empresas exploraram os recursos naturais de forma desenfreada diante de uma economia voltada as consumo em excesso. Devido esta ação, enfrentamos um dos maiores problemas da história do planeta.
Conforme relato de Philippi e Pelicioni et al. (2005), a preocupação de que algo deveria ser feito devido a degradação do meio ambiente só teve início entre a década de 1960 e 1970. Época em que começou a ser analisado os altos índices de poluição e de degradação ambiental em diversas partes do mundo devido a atuação da industrialização.
Os autores ressaltam que no ano de 1968, o governo da Suécia propôs à Organização das Nações Unidas (ONU) a realização de uma conferência internacional para discutir sobre os problemas mundiais em que estava sendo enfrentado pela degradação e propor iniciativas para preservação do meio ambiente, evidenciam ainda que somente em 1972, é que foi realizada na própria Suécia a Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano, que ficou conhecida mundialmente como Conferência de Estocolmo.
- Escrito por: Redação
Muito se tem falado sobre diversidade, equidade e inclusão como temas conectados à agenda ESG, mas falta compreensão e sobra confusão sobre essa conexão. Sabemos que a agenda ESG no Brasil e no mundo emplacou nos últimos anos sendo puxada pela Europa e Estados Unidos, contudo, apesar dos esforços das grandes companhias, nossa realidade ainda é muito distante no que tange às boas práticas ambientais, sociais e de governança.
Existem duas formas de mensurar essa distância. A primeira é pelas métricas convencionais com taxonomias, relatórios, monitoramento de aderência e capacitações. A segunda forma é mais intangível e deve ser observada a partir da conexão entre as métricas e a realidade nacional, especialmente no que diz respeito à conexão entre meio ambiente, governança e a diversidade nos espaços de tomada de decisão.
- Escrito por: Redação