Talvez você não saiba, mas o Brasil é protagonista quando o assunto é carro voador. A startup Eve, subsidiária da Embraer, é uma das maiores desenvolvedoras de eVTOLs, sigla em inglês para aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical, com 2,8 mil intenções de compra pelo mundo.
Desde 2021, a brasileira Eve vem fechando acordos para a construção de milhares de eVTOLs com empresas de todo o mundo, a maior parte deles com entrega prevista para 2026. Para se ter uma ideia, a empresa projeta que em apenas três anos os brasileiros já possam fazer pequenos trajetos em carros voadores em cidades como o Rio de Janeiro.
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O aumento exponencial de veículos elétricos (EVs) apresenta desafios técnicos para sistemas de energia, particularmente em países em desenvolvimento.
A adoção de VEs nessas regiões pode exacerbar os problemas existentes e sobrecarregar ainda mais as redes já sobrecarregadas.
As estratégias de mitigação incluem carregamento inteligente, troca de bateria e posicionamento estratégico da infraestrutura de carregamento.
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A IA generativa é uma tecnologia poderosa que traz riscos que precisam ser abordados, principalmente no campo da segurança cibernética
Técnicas avançadas de malware e evasão, phishing, engenharia social e representação, engenharia reversa e contornar ferramentas CAPTCHA são algumas das ameaças criadas pela IA generativa.
Para enfrentar as crescentes ameaças de métodos generativos orientados por IA, o setor de segurança cibernética deve evoluir e adaptar suas estratégias.
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Com o atendimento ao cliente um alvo óbvio para chatbots de IA generativos, espera-se que o setor de viagens seja um dos primeiros a adotá-lo.
Os agentes de viagens online da Expedia ao Kayak e Trip.com já estão implantando plug-ins ChatGPT como um “assistente virtual” e espera-se que o tempo entre a sugestão e a reserva real diminua.
Os aeroportos, também, liderados pela Seattle-Tacoma International, dizem que a IA generativa ajudará a eliminar parte do estresse e da ansiedade associados às viagens aéreas, embora analistas de longa data do setor tenham menos certeza de que seja uma panaceia.
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A Europa e o Japão lideram o mundo em termos de registros de patentes relacionados ao hidrogênio, de acordo com um novo relatório.
As tecnologias relacionadas à produção de hidrogênio representaram o maior número de patentes de hidrogênio em 2011-2020.
O setor automotivo foi a área de transporte com o maior salto em depósitos de patentes relacionadas ao hidrogênio.
Mas as tendências nos registros de patentes são desiguais, com um aumento no interesse pela produção de hidrogênio ainda não sendo atendido por avanços em seus usos potenciais.
Hidrogênio – há algo que ele não seja capaz de fazer? Poderia alimentar carros, ajudar a produzir aço, poderia até aquecer nossas casas, dizem as pessoas. Mas toda essa conversa é apenas um monte de conversa fiada ou o burburinho do hidrogênio está realmente se traduzindo em avanços?
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Depois de criar a tecnologia do momento, o ChatGPT, Sam Altman, CEO da OpenAI, tem outro plano bastante ambicioso: adiar a morte. Segundo reportagem do MIT Technoloy Review, o executivo investiu US$ 180 milhões (aproximadamente R$ 925 milhões) na startup de biotecnologia Retro Biosciences, cujo missão é acrescentar 10 anos à expectativa de vida humana.
A empresa anunciou que o aporte de capital foi feito em meados de 2022, mas só agora se tornou público quem foi o responsável. Este investimento, inclusive, é um dos maiores já feitos por um indivíduo em um negócio que busca a longevidade.
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